Instituto americano do Câncer finalmente admite que maconha pode acabar com câncer
Enquanto uns países estudam os benefícios da droga, outros preferem criminalizar o usuário.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o câncer mata 7,6 milhões de pessoas por ano.
Inúmeros medicamentos e tratamentos já foram testados ao longo das décadas, enriquecendo as indústrias farmacêuticas e apenas ajudando as vítimas a conviverem com a doença.
Mas décadas de pesquisa em medicamentos até agora, mostram-se insuficientes. E esta doença tem, em média, 12,7 milhões de novos casos diagnosticados por ano.
Acreditava-se que nenhuma substância poderia ser capaz de eliminar o câncer do organismo de uma vez por todas.
Até que o Instituto Nacional do Câncer (NCI) dos Estados Unidos apresentou uma pesquisa revolucionária, que comprova que a cura para este mal, estava na plantinha criminalizada que, como diz a canção: “se você quer comprar, é mais fácil que pão”.
Isso mesmo, uma pesquisa do maior instituto de combate ao câncer dos Estados Unidos apresentou o resultado de que a maconha pode matar as células cancerígenas.
Maconha pode ser a cura para o câncer
A nova pesquisa, feita com ratos em laboratório, comprovou que a erva combate células cancerígenas, ao modo em que é composta por 21 componentes químicos, chamados canabinóides.
Após dois anos de estudo sobre os efeitos destes componentes no organismo de ratos com câncer, foi percebido que a cannabis reduz o crescimento do tumor e é capaz de realmente eliminar as células responsáveis pelo câncer.
O experimento
Para chegar a estes resultados, um grupo de ratos contaminados com câncer recebeu altas doses de delta-8-THC (delta-8-tetra-hidrocanabinol) por alimentação e sonda.
O THC é o principal ativador psíquico quando se ingere maconha, sendo que, o seu consumo afeta todo o sistema e provoca diversas reações químicas no organismo de quem consome.
Os testes de laboratório em animais mostraram que os canabinóides podem ser capazes de matar as células cancerosas e ainda proteger as células normais.
Isso explica o porquê de um estudo anterior, da revista Men’s Health, já ter apontado que em uma amostra de 84.170 pessoas, ao longo de 16 anos, aquelas que fumam maconha tem 45% de chance a menos de desenvolver o câncer.
Outro benefício da maconha para o combate do câncer, é que ela cura a inflamação do cólon e tem potencial na redução do risco de cancro do cólon, ao mesmo tempo em que pode auxiliar em seu tratamento.
A maconha e a saúde
Muitos estudos anteriores sobre a maconha já mostravam que a erva traz outros benefícios à saúde, fazendo com que a planta seja recomendada para o tratamento de náuseas, para estimular o apetite, aliviar a dor e melhorar o sono.
Aqui no Brasil, os estudos sobre a maconha não estão tão avançados. A erva ainda é considerada uma droga e está em fase de discussão sobre a legalização ou não.
Já em outros países, a maconha vem sendo associada à saúde, e não à criminalização como é no Brasil.
Pesquisas como esta indicam que se a marijuana realmente curar o câncer, todos os países do mundo deverão aceitar os seus benefícios à sociedade.
Fonte: thestonerscookbook.com.
Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.