Por que sentimos tanto medo de não sermos IMPORTANTES para as pessoas?
Você sente a necessidade ser importante? Vamos te mostra dois lados desse sentimento e quais deles você deve seguir!
Estamos vivendo em uma época onde mais do que nunca, somos avaliados por aquilo que mostramos nas nossas redes sociais para todos os nossos seguidores verem.
O número de pessoas que nos admiram parece ser uma das coisas mais importantes que uma pessoa alcança. Isso se tornou uma meta de vida para muita gente no mundo todo.
Mas afinal, será que vale mesmo a pena ser uma pessoa chamada de “influencer”? Será que existe uma necessidade a ser suprida que é quase insaciável em ser importante?
Por saber que, talvez isso seja a última coisa que você deseja para a sua realidade – e acredite, há muita gente que daria tudo para ter mais privacidade -, infelizmente precisamos falar muito sobre.
Há uma necessidade em sermos importantes
Desde muito tempo atrás que a sociedade implantou em nossas mentes de que ser importante é uma coisa que traz uma satisfação única para a vida das pessoas.
São queles cursos difíceis de se conseguir, as roupas caras, o carro mais luxuoso do ano e o trabalho que te faz nadar em rios de dinheiros todo o mês…
Só que desapegar da infelicidade também não é algo que é carregado junto com essas realizações – ainda que estejamos mais abertos a isso, ainda não é o suficiente e precisamos de mais apoio do que nunca.
Ter status e ser influencer é o sonho de todo mundo!
Parece até que essa é a realização de vida global! É como se tudo o que te cerca te obrigasse a querer ser uma pessoa que tem a capacidade de poder influenciar muitas outras a fazerem o que você faz ou usar o que você usa.
Somos sempre guiados por um caminho em que todos esperam te ver feliz e bonito, não importa quais sejam as dificuldades que você esteja enfrentando na vida:
Você precisa mostrar que é uma pessoa feliz.
Somos seres sociáveis
Por partes, isso acontece porque somos seres que dependem das outras pessoas para que certas coisas de nossas vidas sejam de fato definidas e tratadas como satisfatória.
Temos diversas necessidades só por sermos seres sociáveis, como:
- Ter amigos íntimos,
- Viver em grupo para aprender, seja na escola ou em outros lugares,
- Precisamos aprender a trabalhar,
- Temos que sair para lugares públicos,
- Vivermos em relacionamentos.
Tudo isso são coisas que nos fazem ter a necessidade de nos relacionarmos com outras pessoas. E claro, precisamos enfatizar que são necessidades básicas.
Não significando então, que precisamos conviver com todas elas para ter uma vida normal, como qualquer outra pessoa saudável. Automaticamente, elas nos influenciam em muitos detalhes!
Gostamos de ser amados
Nós gostamos de saber que existem pessoas que se importam com nosso bem estar, nossos avanços, nossa carreira e se preocupam em participar das nossas escolhas.
Só que talvez isso esteja ocorrendo de forma demasiada, como se as pessoas sentissem um vazio enorme que só pode ser preenchido se estiver no meio da fama que as redes sociais oferecem.
É normal querer ser amado, mas talvez não seja o fato de querer ser adorado por todos.
Será que também amamos?
E no meio de todos esses questionamentos, há uma pergunta bastante importante que devemos nos fazer: será que também amamos as pessoas?
O gostar de ser amado é algo normal.
Só que quando isso se torna uma obsessão extrema, esquecemos de ser pessoas que os outros gostam de ter por perto. Deixando então o sentido de ser amável bem longe.
Por que ser importante?
Se há uma pergunta que pode trazer muita gente para uma realidade em que não há pesadas cobranças sobre si mesmo, é sobre quem você quer ser.
Querer ser importante pode ser algo saudável sim, mas só até certo ponto, como:
- Ser alguém capaz de ajudar os outros,
- Um funcionário bom em quem os chefes confiam,
- Uma pessoa que precisa ser exemplo de outras (como crianças e adolescentes),
- Ser alguém que trabalha ensinando,
- Buscar uma profissão que muda a vida de sociedades,
- Ser feliz com o que tem e com quem convive,
- Mostrar para outrens como ser uma pessoa boa em tal lugar…
Por outro lado… Essa ânsia enorme de querer ser importante também pode ser um grande problema, como:
- Querer ser uma pessoa melhor que todas as outras,
- Ser alguém que humilha,
- Ser um funcionário que não tem abertura para ser elogiado (ou até melhorado),
- Alguém que enfada quem precisa de seus ensinamentos,
- Uma pessoa que quer ser adorada ou idolatrada,
- Ser alguém que é melhor que todo mundo…
Tudo isso pode ser uma coisa negativa que essa vontade de ser alguém importante pode trazer. E acredite, não são coisas que te farão ser uma pessoa feliz.
Uma pessoa importante pode não ser quem você queira ser
Ser uma pessoa importante só valerá à pena ser for por pura consequência de quem você é. Se as pessoas gostam de você desse jeito ou você conquistou certos títulos por ser quem é, é mérito por ser uma pessoa boa de verdade.
Por isso, é melhor – e mais saudável, claro – você ter isso como consequência de boas ações, atos e atitudes, do que fazer de tudo para almejar esse cargo que pode nem “dar certo’. Faça isso:
1 – Procure ser quem você é
Seja uma pessoa bondosa, que se preocupa com as outras, que é sincera, que trabalha com muito amor e faça sempre aquilo que pode te trazer felicidade de forma independente, ou seja, só vindo de você.
2 – Ame cada detalhe de sua vida
Seja grato por tudo aquilo que conquistou, pelos verdadeiros amigos e família, pelo trabalho ou profissão. Quando você amar tudo isso, o a importância em ser outra coisa sumirá.
3 – Não queria ser diferente para agradar
E jamais, em hipótese alguma, queira ser uma pessoa diferente de quem você é, só porque a outra aparenta ser mais feliz que você.
A aprovação dos outros é desnecessária
Lembre-se: não viva para agradar as outras pessoas, procure ter sempre uma boa profissão, bons amigos, um lugar agradável e muitas outras coisas para agradecer.
Querer ser o que as pessoas querem é pura frustração e te tornará uma pessoa ingrata e infeliz para sempre!
Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.