Não entende o motivo de ser JULGADO demais pelos outros? Essa é a reposta!

Você e todas as pessoas ao redor do mundo julgam os outros, assim como eles também julgam. Todos nós fazemos isso: julgamos! Às vezes, as pessoas julgam com intenções positivas ou não prejudiciais.

Infelizmente, o julgamento das pessoas geralmente vem de um lugar negativo, com intenções mais sombrias de prejudicar a outra.

Se você ainda não entende porque as pessoas julgam demais e muitas vezes sem motivo, confira a seguir a resposta e mude também sua atitude em relação a falar de outras pessoas.

Por que as pessoas julgam as outras?

Embora várias pessoas julguem outras por muitos motivos, geralmente elas fazem isso quando:

• Não conhecem bem ainda a outra pessoa;
• Não se identificam com as mesmas crenças, valores e comportamentos da outra pessoa;
• A pessoa ameaça a forma de enxergar a vida de alguma maneira.

O ser humano julga pela primeira impressão porque nossas mentes querem simplificar o processamento de informações, colocando assim as informações em pistas e categorias. Isso torna as coisas muito mais fáceis, não é mesmo?

Quando uma pessoa julga pelo segundo ou terceiro motivos, ela tem as emoções e pensamentos especialmente negativos em relação aos outros. Muitas pessoas tentam de verdade não julgar o próximo, porém, não é fácil.

4 razões pelo qual as pessoas julgarem as outras

Uma das coisas que a maioria das pessoas aprende quando criança é nunca julgar os outros. Quem nunca ouvido a frase? “Não julgue um livro pela capa!”, não é mesmo?

Apesar de nossos melhores esforços para não tirar pensamentos precipitados sobre outra pessoa, muitos de nós caímos na armadilha repetidamente. Por que fazemos isso? Você já parou para pensar nisso?

Confira a seguir quatro razões comuns que explicam esse hábito particularmente ruim de julgar outras pessoas. São elas:

1 – Julgar faz com que as pessoas se sintam superior

Derrubar outras pessoas é uma maneira das pessoas se apoiarem. Isso já aconteceu com você? Ao julgar os outros com severidade, as pessoas comparam-se as outras em um nível de superioridade.

Com isso, comparados com  a vida,  o comportamento, o físico, as pessoas parecem muito bem, mas esse tipo de comparação é falsa e prejudicial. 

Em vez de encontrar defeitos nas outras pessoas, elas fazem muito melhor em se concentrarem em como tornar o que tem melhor.

2 – Julgar ajuda as pessoas a reconhecer objetivos 

Para muitas pessoas, infelizmente, julgar é uma forma de perceber o mundo e descobrir onde exatamente se encaixar. 

Quando uma pessoa forma opiniões de outras pessoas, elas são capazes de reconhecer o que gosta e aspira ser, bem como o que não gosta e quer evitar.

3 – Julgar revela para as pessoas suas próprio as falhas

Na maioria das vezes, as pessoas ficam incomodados com as qualidades dos outros que optam por não ver em nós mesmos. 

Além disso, elas protestam contra os hábitos, a aparência ou as escolhas de estilo de vida de outras pessoas porque são exatamente essas coisas de que não gostam.

4 – Julgar faz as pessoas sentirem-se parte de um grupo

Ocasionalmente, o julgamento das pessoas pode fazer elas se sentirem parte de um clube. Antes que você perceba, um grupo se formou em torno da negatividade. Às vezes, essa negatividade pode ser engraçada e baseada em uma situação boba.

Julgar os outros diz muito sobre quem você é

Muitas pessoas usam outras como espelhos nos quais se baseia a visão essencial do mundo e de si mesmos. Essa é a razão exata pela qual é tão fácil para as pessoas julgarem os outros. 

Veja a seguir algumas razões pelas quais fazer julgamentos sobre outras pessoas podem dizer sobre você e sua personalidade.

1 – A forma como você se sente sobre si mesmo

Você já julgou alguém e depois percebeu que faz a mesma coisa? Sim, não é mesmo?

Isso ocorre porque muitas vezes nosso julgamento sobre os outros mostra nossas fraquezas, pontos fracos e inseguranças. 

A maioria dos julgamentos que as pessoas fazem sobre as pessoas é baseada na falta de informação, isso é fato. Por essa razão, fazemos suposições e julgamos com base no que vemos, não em fatos concretos.

2 – Você julga as pessoas para si sentir melhor

Uma exemplo disso é quando você está em algum lugar em público com seu filho, que por acaso está se comportando da melhor maneira excelente e julga o filho de outra pessoa por não esta na mesma situação.

3 – Programação mental de só julgar

Se todos os dias você diz à sua mente que está gordo, todos os dias é isso que você vai pensar e acreditar quando olhar para o seu corpo no espelho.  Diga à sua mente que você é fantástico e você vai acreditar, não exagere nisso, pelo risco de soar muito arrogante.

Se você julgar demais as pessoas, o seu cérebro estará condicionado a sempre fazer isso. O que esse mau comportamento irá dizer para as outras pessoas de você? Já pensou nisso?

4 – Sua vinculação por meio da insegurança em si mesmo

As pessoas discutem para se sentirem melhor sobre elas mesmas. Isso é altamente perceptível entre as crianças com idade de estarem no ensino fundamental e médio. Porém, infelizmente, alguns pessoas continuam com esse hábito na idade adulta.  

Portanto, quando você fala sobre outra pessoa sem informação, a maioria das pessoas se junta de boa vontade à conversa para adicionar seus pequenas comentários não concretos sobre a pessoa. É nessa situação que entra um sentimento de união com o julgamento de outra pessoa.

5 – Sua falta de informação sobre a pessoa

Na maioria das vezes, você está julgando as pessoas que vê em público. Em um restaurante, mercearia, shopping center, motoristas na estrada, etc. Pessoas que você conhece. 

Porém, e quando você não conhece a pessoa? O que qualifica você de julgar alguém que não sabe nada sobre a vida dela? Entendeu? Seu julgamento só mostrará que você não sabe ir atrás de informações concretas.

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Você gostou de saber mais sobre o real motivo das pessoas julgarem as outras? Então não perca mais tempo e compartilhe com os seus amigos e familiares. Aproveite essa oportunidade para entender todo o processo por trás do julgamento das pessoas.

Escrito por

Claudio Bernardo

Redator Web desde 2017, um leitor voraz e apaixonado por livros de ficção histórica.