O que essa mãe fez vai fazer você repensar sua relação com o celular e com seus filhos
Refletindo sobre seus próprios hábitos, essa mãe faz um pedido que me deixou com a pulga atrás da orelha. Você usa seu celular enquanto 'vigia' seus filhos?
Não é preciso ser mãe para constatar uma realidade do nosso século: a tecnologia tem se tornado uma ferramenta cada vez mais presente em nossos dias.
E com a popularização dos smartphones, ter as facilidades na ponta dos dedos a todo o momento é realmente uma tentação.
O problema é quando a tentação se transforma em vício e engole os momentos presenciais que teriam tudo para ser especiais e ficar guardados na memória se… você não estivesse conectado o tempo todo.
Um teste de observação
Pensando nisso, a jovem Brandie Johnson, da Califórnia, mãe dos gêmeos Blaine e Rylie, resolveu fazer um experimento: deixar o celular de lado e simplesmente observar seus filhos brincarem.
Nesta experiência simples, Brand percebeu que, enquanto faziam suas traquinagens, os meninos olhavam para ela para saber se os desaprovava ou não.
Uma atitude tão instintiva do ser humano revelou a ela, em um simples exercício de observação dos próprios filhos, o quão importante é estar presente na vida deles – e não apenas em corpo: em alma, olhar e, sobretudo, presença!
A revelação surpreendente
“Hoje eu fiz um experimento, eu observei meus meninos brincarem. Enquanto eu estava sentada calmamente no canto da sala, anotei quantas vezes eles olhavam pra mim por várias razões: para ver se eu vi suas traquinagens, para buscar aprovação ou desaprovação e para simplesmente assistirem minhas reações.”
E sabe quantas vezes eles a olharam? 28! Isso mesmo, vinte e oito vezes! Vinte e oito trocas de olhares que teriam sido perdidas caso Brand estivesse olhando para o celular.
Veja:
“28 vezes meus anjos teriam se perguntado se o mundo virtual é mais importante para mim do que eles. 28 vezes os meus meninos não teriam recebido a atenção que a maioria dos adultos está procurando na internet. 28 vezes meus amores teriam se questionado se eles estão sozinhos emocionalmente. 28 vezes meus filhos teriam tido a certeza de que quem está online é o que realmente importa”.
É claro que a internet e suas tecnologias também ajudam, inclusive no processo de formação dos nossos pequenos, mas é preciso se questionar, refletir e procurar o equilíbrio sempre.
Para finalizar, Brand dá um soco no nosso estômago com a seguinte conclusão:
“Em um mundo onde somos aceitos pelo que as pessoas pensam de nós e não por quem realmente somos; em um mundo onde o que importa é quantos seguidores temos ou quantos likes recebemos; em um mundo onde o tempo de qualidade com seus entes queridos está sendo substituído por isolamento e mensagens de texto com alguém da outra sala, eu te imploro: seja diferente. Por favor, coloque o seu celular de lado e passe algum tempo com sua família. A próxima geração de crianças está contando conosco para ensiná-las a ser adultos; não esteja tão ocupado com as redes sociais.”
Fonte: littlethings.com.
Um experimento simples, um recado quase clichê e uma verdade alarmante: quem está do outro lado da tela é realmente mais importante do que as pessoas com quem você tem tentado conviver?
Que seus próprios filhos? Se sim, talvez seja o momento de se perguntar se você realmente está no lugar certo.
Concorda?
Então, antes de desligar seu celular, compartilhe este post. Talvez, só por meio dele é que você consiga tocar a consciência de quem está aí do seu lado. 😉
Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.