Rapaz muda opinião sobre colega ‘folgado’ após entender seus motivos
Certamente você aprendeu que não se deve julgar um livro pela capa, certo? A história que você lerá agora é um excelente exemplo disso. Felizmente, o rapaz que julgou outra pessoa reconheceu seu erro e aprendeu uma lição importante sobre amizade. Preparado? Confira esta bela história:
Certamente você aprendeu que não se deve julgar um livro pela capa, certo? A história que você lerá agora é um excelente exemplo disso.
Felizmente, o rapaz que julgou outra pessoa reconheceu seu erro e aprendeu uma lição importante sobre amizade.
Preparado?
Então, senta que lá vem história!
Thomas McFall compartilhou essa história no Twitter. Leia com atenção.
“Oi, pessoal. Sei que sempre posto piadas toscas no meu Twitter, mas leiam isso. Quero compartilhar uma coisa com vocês.
Em uma de minhas aulas de administração, eu sempre me sento na frente, no mesmo lugar todos os dias.
Agora eu também me sento ao lado de um rapaz estrangeiro que mal fala inglês.”
“A coisa mais fluente que eu já ouvi esse cara dizer foi “UAU! Meu muffin está uma delícia!”
Esse cara também tem a mania de colocar tudo o que ele tem no mesmo espaço em que eu me sento. Sua mochila, sua comida, seus livros, seu celular. Tudo no meu espaço.”
“Agora, todos os dias quando eu chego na sala, o cara olha para mim e diz “Oh, Tom. Você está aqui.” E começa a tirar as coisas da minha cadeira freneticamente.
Depois ele olha para mim e diz “Pronto para a aula, sim? High five”. Todos os dias, esse cara me pede um high five.”
“Isso me incomodava muito. Eu pensava: ‘Cara, você sabe que eu me sento aqui todos os dias. Por que você coloca suas coisas aqui?’ E a última coisa que quero fazer é high five às 8 da manhã com esse cara.
Sai da m#*da da minha cadeira!”
“Mas, hoje, eu fui para a aula e estava atrasado. Fiquei do lado de fora da sala, porque estava mandando uma mensagem de texto. Pelo lado de fora, eu conseguia ver o meu lugar de sempre. Claro que estava cheio com as coisas dele!”
“Conforme estou lá parado com meu celular na mão, outro rapaz chega, entra e tenta sentar no meu lugar, que é o mais próximo à porta.
O rapaz estrangeiro impede o rapaz de sentar e diz “desculpe, meu grande amigo Thomas se senta aqui.”
“Foi aí que percebi que o rapaz não colocava as coisas dele no meu lugar para me irritar. Ele estava guardando meu lugar todos os dias.
Durante esse tempo todo, ele me via como um amigo, mas eu estava muito ocupado comigo mesmo para perceber.”
Pode parecer clichê, mas fiquei emocionado.”
“Entrei na sala. Ele me viu e disse ‘Oh, Tom. Você está aqui.’ E me deu um high five.
No final da aula perguntei se ele queria almoçar comigo. Ele aceitou. Fomos e conversamos um pouco. Eu consegui entender o inglês quebrado.”
“O rapaz mudou para cá do Oriente Médio para fazer faculdade nos EUA. Ele pretende voltar quando se formar. É casado e tem dois filhos. Trabalha o dia todo e envia dinheiro à esposa.”
“Perguntei a ele e gostava dos EUA. Ele respondeu que sente falta da sua família, mas gosta de estar aqui. Completou dizendo: ‘nem todo americano é legal comigo como você, Tom.’
Claro que paguei a conta. O cara merece. Ele me deu um high five por pagar a conta. Temos que manter a tradição.”
“Moral da história? Não faça o que eu faço, pensando só em você. Levei quase o semestre todo para parar de olhar para meu próprio umbigo e perceber que o cara só queria ser meu amigo. Antes tarde do que nunca, não é?”
Tom ganhou bastante apoio de outros usuários do Twitter.
A maioria concordou que passamos boa parte do nosso tempo nos preocupando com nossos próprios problemas e nos esquecemos de olhar ao redor.
Algumas pessoas até se prontificaram a ajudar Tom e sua família com doações em dinheiro. Mas, o mais importante, é que Tom mostrou uma realidade velada: a barreira do preconceito.
Muitos americanos, assim como Tom, estudam e trabalham nos Estados Unidos de forma honesta apenas com o intuito de sustentar suas famílias.
Porém, a dificuldade do idioma e os hábitos diferentes os tornam párias da sociedade, que tende a generalizar e hostilizar pessoas de outros países.
Que a pequena história de Tom possa trazer mais solidariedade e, sobretudo, empatia com as pessoas consideradas “diferentes” de nós.
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O que achou da história de Tom? Comente!
Fonte: boredpanda.com
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.