EMOCIONANTE: Adotadas na maternidade, gêmeas se reencontram depois de 53 anos separadas

Depois de passar quase 6 anos procurando por sua irmã gêmea, o reencontro que aconteceu esse ano é de emocionar!

Conhecer uma história como essa é uma verdadeira alegria em partilhar e saber um pouco mais da felicidade de pessoas como a Miriam e Clênia Maria. Que emocionante!

Quando chegou a saber que tinha nascido ao lado de uma irmã gêmea em abril de 1967, Miriam Ramos decidiu que queria conhecer a sua irmã de qualquer forma. 

Ao nascer na Santa Casa de Santos, no litoral de São Paulo, sua mãe biológica por causa de algumas questões, decidiu que estaria doando suas filhas recém nascidas para duas famílias distintas.

Sem conhecer a sua irmã, Miriam decidiu que queria saber quem era a mulher a que dividiu a barriga de sua mãe. E acabou fazendo disso uma escolha para a sua vida.

EMOCIONANTE: Adotadas na maternidade, gêmeas se reencontram depois de 53 anos separadas

Fazendo pesquisas e procurando informações sobre o paredeiro dessa mulher há cerca de anos, ela estava disposta a ter meios para fazer essa descoberta.

Foi quando no final do ano passado, decidiu contar sua história ao portal de notícias do G1 com auxílio de uma sobrinha e pedir ajuda para encontrá-la. E assim as coisas avançaram ainda mais!

A história começou a se montar. Até então, Clênia não sabia que tinha uma irmã e quando soube de tudo isso, conhecendo sua mãe biológica, começou a assimilar as novidades.

Recebendo algumas mensagens de Miriam, ela passou cerca de uma semana para lhe responder. Esperançosa, Miriam disse: “Fiquei muito ansiosa, queria conhecê-la, mas tinha medo de me decepcionar, também”.

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E quando os dias foram se passando, tudo começou a se encaixar. Durante semanas, as irmãs trocavam mensagens e se conheciam melhor.

Quando enfim o encontro aconteceu!

Dispostas a dar o passo mais importante, as irmãs marcaram um encontro para que pudessem se conhecer. O local escolhido não poderia ser melhor, decidiram se ver na casa da mãe biológica.

Emocionada por ver a sua irmã gêmea pela primeira vez, Clênia falou ainda sobre o momento: “Eu sinto que, daqui para frente, os nossos laços vão se unir mais ainda. Parecia que, se eu parasse de abraçar, eu a perderia”.

Não podemos medir a emoção que essas duas chegaram a sentir, não é mesmo? Com o sonho de sua vida realizado, Miriam chegou a falar que o primeiro abraço parecia não ter fim e que foi o melhor.

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Procurando por sua “metade”, desde 2015 que tentava ter informações sobre o seu paredeiro e buscava detalhes sobre quem ela era de diversas de diversas formas.

Mas agora tudo está esclarecido. Miriam conta ainda: “Senti como se eu estivesse olhando para mim mesma, para uma parte de mim. E, nos olhos dela, eu senti muito amor. Faltava um pedacinho [na minha vida], e era aquele pedacinho que estava lá.”

Fonte: G1

Amanda Ferraz
Escrito por

Amanda Ferraz

Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.