7 hábitos de monges budistas mudarão completamente sua vida em poucos dias
Por que os monges budistas parecem pacíficos e presentes o tempo todo? Eles conhecem algum segredo escondido que você não conhece? Sim, eles conhecem!
Qual o segredo para se sentir calmo e focado? Não é uma pergunta fácil de responder. Então, por que os monges budistas parecem pacíficos e presentes o tempo todo? Como eles fazem isso?
Eles conhecem algum segredo escondido que você não conhece? Na verdade, sim, eles conhecem! Sendo assim, como não aprender com eles? Estamos aqui para facilitar tudo.
Por milhares de anos, a filosofia budista tem se concentrado apenas em como reduzir o sofrimento humano e manter a mente focada no momento presente.
E hoje, vamos passar pelos princípios e hábitos mais importantes do budismo que todos podemos adotar diariamente em nossas vidas. E claro conseguir transformar e abrir novas coisas incríveis.
Embora possam parecer difíceis no começo, se você persistir, eles irão beneficiá-lo por toda a vida. Vamos então insistir juntos?
Hábito 1 – Desocupação exterior
Você sabia que Buda nasceu um príncipe? Sim, ele poderia ter passado a vida em um grande e belo palácio onde tudo é feito para ele. Mas ele não fez isso.
Ele abandonou tudo quando percebeu a natureza frustrante do materialismo. Viver apenas acumulando coisas que podem ser desnecessárias trazem falsas alegrias.
2.300 anos depois, os monges budistas fazem o mesmo. Viver com o necessário nunca foi tão primordial para pessoas felizes e gratas.
Eles mantêm as posses materiais a um mínimo e apenas mantêm o que precisam para viverem suas vidas. Geralmente tudo cabe em uma mochila pequena.
Eles desocupam completamente sua vida e passam a dispensar aquilo que só pode gerar falsas felicidades carregadas de preocupações e estresse.
Japamala: apenas usar esse colar vai ajudar você a conseguir meditar com facilidade
Hábito 2 – Desocupação interna: cuidando dos outros
Em muitos círculos budistas, os monges aprendem a fazer coisas não para si mesmos, mas para o mundo inteiro. Quando eles meditam, é para o bem de todos.
Eles tentam alcançar a iluminação para alcançar todo o seu potencial e ajudar os necessitados. Não por menos estamos sempre falando sobre o amor ao próximo por aqui.
Quando você consegue desenvolver esse tipo de atitude altruísta, se concentra menos em seus problemas pessoais.Você cresce!
Você fica menos emotivo com coisas pequenas e sua mente fica mais calma. Isso é o que chamamos de desocupação interna: abrir espaço para outros e descartar hábitos egoístas.
Hábito 3 – Meditar MUITO
Uma das principais razões pelas quais você se torna um monge é ter mais tempo para meditar. A maioria dos monges acorda cedo e medita por 1 a 3 horas e faz o mesmo à noite.
Esse tipo de prática muda o cérebro. Se você já leu algum artigo sobre os benefícios da meditação, sabe o que quero dizer.
Você não precisa adotar esse tipo de cronograma rigoroso, mas e se você começasse o dia com 30 minutos de meditação?
Como meditar?
Se isso pode parecer um hábito impossível para você, tenha calma e dê mais uma chance. Pode ser mais simples e você consegue sim fazer aos poucos.
Temos artigos sensacionais sobre meditação, confira essa lista:
- 7 passos para ajudar qualquer um a começar a meditar
- Meditação é a musculação para o seu cérebro
- Meditação para iniciantes: 20 dicas práticas para entender a mente
- As 10 melhores e mais fáceis dicas sobre como meditar
Hábito 4 – Seguindo o sábio
Na sociedade ocidental, temos uma relação doentia com a velhice.
Mas para os monges budistas, eles veem as pessoas idosas como sábias. Eles buscam guias espirituais mais velhos, que possam ajudá-los em seu caminho.
Se você olhar ao redor, sempre há pessoas inteligentes para aprender com elas. Os idosos têm mais experiência, o que significa que eles podem oferecer inúmeras lições de vida.
Hábito 5 – Ouça atentamente e sem julgamento
Nosso cérebro naturalmente julga os outros. Mas, de acordo com os budistas, o ponto de comunicação é ajudar os outros e nós mesmos a sofrer menos.
Criticar e julgar, obviamente, não ajuda! O que é maravilhoso sobre a plenitude é que ela é livre de todo e qualquer julgamento que você sinta o desejo de fazer.
O principal objetivo da comunicação plena é absorver tudo o que alguém está dizendo sem avaliá-lo. Chega de julgar, principalmente quando não tem nada ligado a você.
Muitos de nós planejamos nossas respostas enquanto escutamos, mas o principal objetivo aqui é simplesmente absorver tudo o que eles estão dizendo.
Isso leva a mais respeito mútuo, compreensão e chances de progresso na conversa. Isso te fará ver as pessoas de outra forma.
Hábito 6 – A mudança é a única lei do universo
Segundo o mestre budista Suzuki, um princípio crucial que todos nós precisamos aprender é aceitar a mudança:
Sem aceitar o fato de que tudo muda, não podemos encontrar compostura perfeita. Mas, infelizmente, embora seja verdade, é difícil para nós aceitar esse fato. Por não conseguirmos aceitar a verdade da transitoriedade, nós sofremos”.
Tudo muda, é a lei fundamental do universo. No entanto, achamos difícil aceitar isso. Nós nos identificamos fortemente com nossa aparência fixa, com nosso corpo e nossa personalidade.
E quando essas coisas mudam, sofremos
No entanto, Suzuki diz que podemos superar isso reconhecendo que o conteúdo de nossas mentes está em fluxo perpétuo. Tudo sobre a consciência vem e vai.
Perceber isso no calor do momento pode difundir medo, ansiedade, raiva, apego, desespero. Por exemplo, é difícil ficar com raiva quando você vê a raiva pelo que ela é.
É por isso que o Zen ensina que o momento é tudo o que existe. Suzuki diz:
“O que quer que você faça, deve ser uma expressão da mesma atividade profunda. Nós devemos apreciar o que estamos fazendo. Não há preparação para outra coisa”.
Hábito 7 – Vivendo o momento
Como seres humanos, pode ser difícil simplesmente abraçar o momento presente. Nós tendemos a pensar em eventos passados ou nos preocupar com o que o futuro nos reserva.
Nossa mente pode naturalmente vaguear
Mas a plenitude nos encoraja a reconcentrar. Praticar a plenitude nos permite melhorar o redirecionamento de nossos pensamentos para o que estamos realmente engajados.
Sem nos julgarmos por nos perdermos em nossos pensamentos, simplesmente reconhecemos que perdemos nossa atenção e direcionamos nosso foco para nossos sentidos ou para qualquer tarefa em que estamos envolvidos.
É preciso disciplina, mas é o que precisamos fazer se quisermos estar presentes para os milagres da vida.
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Este artigo é uma tradução do Awebic do texto originalmente publicado em Ideapod escrito por Lachlan Brown.
Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.