As 10 maiores verdades que gostaria que tivessem me contado aos 18 anos
Você se lembra como foi se tornar um adulto? De repente, você começa a tomar decisões e deve estabelecer uma direção para sua vida. Excitante, mas assustador e confuso ao mesmo tempo. Olhando para trás, o que você gostaria que tivessem te contado aos 18 anos?
Faça o melhor que você puder até que você saiba o melhor. Então quando você souber o melhor, faça melhor.” Maya Angelou
Você se lembra como foi? Se tornar um adulto.
Ter que tomar a responsabilidade por sua vida. Ter o mundo aberto a você. Ter de repente que começar a tomar decisões e estabelecer uma direção clara para a sua vida.
Excitante, ainda que assustador e confuso ao mesmo tempo.
Olhando para trás, há coisas que você gostaria de ter sabido, certo?
Aqui vão algumas coisas que eu gostaria que tivessem me contado quando eu tinha 18 anos:
1. Você não encontra significado, você cria significado
Por muito tempo, eu procurava constantemente pelo que eu era “destinado a fazer” na vida. Ao fazer isso, eu me sentia sobrecarregada, confusa e vergonhosamente satisfeita.
Mas vai que eu descobri: “encontrar” é passivo, significa que alguma coisa ou alguém tem que aparecer para dar o que nós queremos.
Está fora do nosso controle.
Então, em vez de encontrar um significado, é melhor criar um ao satisfazer a nós mesmos com projetos e atividades que são significativos para nós.
Quando fazemos isso, nós saímos do passivo para o ativo. Da falta de controle para o ganho de controle.
2. Você não é fixo e imutável, você está sempre crescendo
Eu costumava pensar que eu tinha me dado uma série de talentos, habilidades e comportamentos. Até eu notar que eu não estava amarrado, mas mutável.
Se eu desejo ser mais feliz, eu só tenho que alterar o meu foco.
Talvez isso signifique escrever um caderno de gratidão, expressando minha apreciação em relação aos outros e praticar ver coisas de uma perspectiva positiva.
Uma vez que você está sempre em crescimento, você não tem que ter medo de falhar, pois tudo é um passo para um novo talento, habilidade ou comportamento.
O mesmo se aplica para o que somos bons.
Se você quer ser escritor, então comece a escrever. Se você deseja ser um empreendedor de sucesso, então comece a ler, agir e a pensar como um. Essa é a beleza, você é o seu criador.
3. Escolha cuidadosamente de quem você recebe conselhos
Pessoas amam dar conselhos. Mas uma coisa: pessoas não dão conselho com base em quem você é, mas sim em quem elas são.
Se alguém teve uma ótima experiência em começar um negócio, elas são mais propensos a encorajar outros a fazerem o mesmo.
Contudo, se alguém teve uma experiência terrível com a mesma coisa, eles estão mais propensos, talvez, a não desencorajar você, mas vão ao menos apontar o que pode sair errado.
O que eu descobri ser útil: receba conselhos apenas de quem fez a mesma jornada (ou uma parecida) que você gostaria de realizar.
4. Você não precisa saber a sua paixão
“Busque a sua paixão.”
Quantas vezes você ouviu esta mensagem e pensou consigo mesmo: “argh, mas eu não sei qual é a minha paixão!” Ou, “Eu tenho muitas paixões e eu não sei qual delas escolher.”
Em geral, eu acho que esse é meio que um conselho inútil. Para mim, causa mais mal do que bem, porque francamente, me estressa.
Se você sabe qual é a sua paixão, que ótimo. Se não sabe, não se preocupe.
Em vez de focar sua atenção em encontrar a sua paixão, comece seguindo a sua curiosidade. Apenas como um caçador de tesouros cace o que atiça a sua curiosidade para a próxima pista.
E como Elizabeth Gilbert definiu perfeitamente: “se você pode deixar a sua ‘paixão’ e seguir a sua curiosidade, sua curiosidade apenas deve levar você a sua paixão.”
5. Compre experiências e não coisas
Eu costumava gastar muito do meu tempo pensando sobre que tipo de bolsa de marca eu iria comprar. Não me compreenda mal, eu amo coisas bonitas e não tenho problema em comprá-las.
Mas eu aprendi a não colocar a minha felicidade nelas.
Quando eu penso em como era minha vida, o que eu lembro é das festas na praia na República Dominicana, os encontros com meus amigos em Paris e as caminhadas com minha irmã no Central Park.
A experiência é o que nos muda. Elas nos ajudam a abrir portas para novas pessoas, culturas, perspectivas e potencialmente para um novo mundo.
Então, invista bem o seu dinheiro.
6. A vida é sempre o agora, não o amanhã ou a próxima semana
Oh Deus, se eu tivesse uma moeda todo minuto que eu passei me preocupando com o futuro ou contemplando o passado. Provavelmente compensaria por todo o tempo que eu gastei no presente.
Muito bizarro, não? E eu sei que eu não estou sozinha quando digo isso.
Nossa mente, que às vezes eu gosto de chamar de nossa “mente macaco”, ama arrancar a nossa atenção do momento presente. Mas é onde nossa vida toma lugar.
Nós não podemos ter uma experiência completa quando nosso corpo e nossa mente estão em qualquer outro lugar (como em um encontro pensando no que comer no jantar).
E é por isso que estamos aqui, certo? Para experimentar a vida plenamente.
Então esteja presente, permita aqueles pensamentos sobre o passado e o futuro passarem apenas como nuvens no céu.
7. Não confunda objetivos “médios” com objetivos “finais”
Vishen Lakhiani disse em um vídeo incrível no qual ele explicou o que não conseguir por tanto tempo: objetivos médios e objetivos finais.
Objetivos finais definem um desfecho que descreve exatamente o que você quer. Pode ser ver os seus filhos crescerem, ser verdadeiramente feliz e viajar ao redor do mundo.
Objetivos médios podem ser entrar em uma faculdade ou empresa específica ou ainda juntar uma certa quantia de dinheiro.
Eles existem simplesmente para apoiar os seus objetivos finais.
Quando eu me tornei desconfortável com o meu “emprego dos sonhos” em Paris, eu não conseguia entender o porquê.
Ele incluía tudo o que já tinha sonhado: um bom pagamento, viagens e colegas divertidos. Mas eu tinha confundido objetivos médios com objetivos finais.
O que eu realmente queria era começar um negócio no qual eu pudesse criar, contribuir e me conectar com outras pessoas.
8. Conexões, não notas, são a chave do sucesso
Enquanto crescia, eu estava mesmo focada em conseguir boas notas.
Eu pensava que boas notas seria a chave para uma vida de sucesso. Que me ajudariam a abrir portas, mas as minhas notas não mudaram o jogo e sim as minhas conexões.
Conhecer as pessoas certas e se conectar em um nível profundo é muito mais poderoso do que qualquer coisa já escrita em um pedaço de papel.
Preste atenção, isto, é claro, depende do tipo de oportunidade você está a procura.
Mas ao olhar para trás, não foram as minhas notas que valeram durante meus anos na faculdade e sim as conexões que eu fiz.
Foi assim que eu consegui empregos, oportunidades de falar e fui exibida em podcasts – coisas que, caso contrário, eu não teria ouvido falar ou sido considerada para participar.
9. Todos estão fazendo o melhor que podem
Eu acredito nisso de verdade.
Todo mundo, não importa quão irritante, autodestrutivo ou provocantes pareça ser, está sempre fazendo o melhor com base em seu humor, experiência e nível de consciência.
Eu costumava ficar com raiva ou chateada se alguém era rude, pessimista ou não entregava os projetos a tempo.
Hoje, eu sei que eu não estou em posição de julgar. Eu não sei a batalha que eles estão travando. Eu não sei o que de fato está acontecendo na vida deles.
Tudo o que eu posso confiar é que se estivesse em seus sapatos, eu faria a mesma coisa.
Esta perspectiva me poupou um monte de energia, que eu anteriormente teria usado.
10. Saiba o seu “porque”
Muitas vezes, nós colocamos muito foco no que fazemos ou em como fazemos. Raramente nós nos questionamos por que fazemos.
Se eu tivesse cavado mais fundo no meu “por que” quando eu tinha 18 anos, eu teria me conectado mais com os meus desejos.
Como:
Pergunta: Por que você quer esta formação?
Resposta: Porque eu quero conseguir um bom emprego.
Pergunta: Por que você quer conseguir um bom emprego?
Resposta: Porque assim eu posso ganhar um bom dinheiro, trabalhar em algo que eu goste e conseguir um título legal.
Pergunta: Por que você quer isso?
Resposta: Porque eu quero me sentir segura e livre para explorar o mundo, criar coisas, me sentir respeitada e me conectar comigo mesma e com os outros.
Quando eu esclareci o meu “por que”, ficou óbvio que eu queria trabalhar com pessoas, ter meu próprio negócio e ser capaz de trabalhar em qualquer lugar do mundo.
Cavar o meu “porque” realmente restringiu o que era importante. Não ter um claro “porque” prova que o estamos buscamos não vale a pena perseguir.
Finalmente, tudo fará sentido.
—
Algumas vezes tropeçamos e caímos. Algumas vezes a estrada é difícil. Algumas vezes perguntamos se tudo fará sentido no final.
Ao olhar para trás, para o seu eu de 18 anos, o que você teria dito para ele ou ela?
Pegar leve com você mesmo?
Parar de se preocupar e se divertir mais?
Acreditar que tudo acontece por uma razão e que essas coisas vão dar certo?
Dessa perspectiva, pense também sobre o que uma versão mais velha de você te diria hoje…
Como Steve Jobs disse:
Você não pode conectar pontos olhando para o futuro, você pode somente conectá-los olhando para trás. Então você tem que acreditar que os pontos, de alguma forma, irão se conectar no seu futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – no seu instinto, destino, vida, carma, qualquer coisa. Esse método nunca me deixou cair e tem feito toda a diferença na minha vida.”
Este texto faz sentido para você? O que você diria para si mesma(o) aos 18 anos? Comente!
Esse artigo é uma tradução do Awebic de artigo originalmente publicado em Tiny Buddha, escrito por Maria Stenvinkel.
Imagens: pexels.com e pixabay.com
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.