O poema mais lindo de Alberto de Oliveira é emocionante

Busque nesse poema mais lindo de Alberto de Oliveira palavras emocionantes para ser uma pessoa mais feliz com boa literatura.

Nas obras de Alberto de Oliveira, somos levados a uma viagem poética através da vida e esse poema irá abrir o seu coração.

Na verdade, a observação delicada do poeta convida cada um de nós a contemplar não apenas a beleza efêmera da literatura, mas da vida.

Foi pensando nisso que selecionamos um dos poemas mais lindo de Alberto de Oliveira para emocionar o seu coração. Descubra a seguir!

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O poema mais lindo de Alberto de Oliveira é emocionante. (Imagens: iStock)

Beija-flores (Alberto de Oliveira)

Os beija-flores, em festa,
Com o sol, com a luz, com os rumores,
Saem da verde-floresta,
Como um punhado de flores.

E abrindo as asas formosas,
As asas aurifulgentes,
Feitas de opalas ardentes
Com coloridos de rosas,

Os beija-flores, em bando,
Boêmios enfeitiçados,
Vão como beijos voando
Por sobre os virentes prados;

Sobem às altas colinas,
Descem aos vales formosos,
E espraiam-se após ruidosos
Pela extensão das campinas.

Depois, sussurrando a flux
Dos cactos ensanguentados,
Bailam nos prismas da luz,
De solto pólen dourados.

Ah! Como a orquídea estremece
Ao ver que um deles, mais vivo,
Até seu gérmen lascivo
Mergulha, interna-se, desce…

E não haver uma rosa
De tantas, uma açucena,
Uma violeta piedosa,
Que quando a morte sem pena

Um destes seres fulmina,
Abra-se em férvido enleio,
Como a alma de uma menina,
Para guardá-lo no seio!

Busque inspiração e força para ser uma pessoa mais feliz com esses trechos de poemas românticos e aproveite cada energia positiva a literatura.

Um texto de amor pela natureza

No texto inspirador de Oliveira, os beija-flores, em sua festa, emergem da verde-floresta como um punhado de flores. 

Na verdade, essa imagem remete a cada um de nós à ideia de que a vida, assim como os beija-flores, é uma celebração efervescente.

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O texto diz o seguinte:

Os beija-flores, em festa,
Com o sol, com a luz, com os rumores,
Saem da verde-floresta,
Como um punhado de flores.

E abrindo as asas formosas,
As asas aurifulgentes,
Feitas de opalas ardentes
Com coloridos de rosas,

Os beija-flores, em bando,
Boêmios enfeitiçados,
Vão como beijos voando
Por sobre os virentes prados;

Repleta de momentos luminosos, envolta na luz do sol e nos rumores da existência, esse poema de Alberto de Oliveira abre nossa mente para algumas verdades.

A dança dos beija-flores

As asas aurifulgentes dos beija-flores, feitas de opalas ardentes com coloridos de rosas, são um lembrete de que a vida é fantástica.

Compartilhe a beleza da literatura brasileira e até mesmo esse poema mais lindo de Lirinha irá te emocionar.

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Com isso, a jornada dos beija-flores, boêmios enfeitiçados, que voam como beijos sobre os virentes prados, revela a natureza da vida. 

Veja o que diz o poeta:

Sobem às altas colinas,
Descem aos vales formosos,
E espraiam-se após ruidosos
Pela extensão das campinas.

Depois, sussurrando a flux
Dos cactos ensanguentados,
Bailam nos prismas da luz,
De solto pólen dourados.

Ah! Como a orquídea estremece
Ao ver que um deles, mais vivo,
Até seu gérmen lascivo
Mergulha, interna-se, desce…

Além disso, como essas criaturas aladas que sobem às altas colinas e descem aos vales formosos, a vida conduz as pessoas por caminhos inesperados, cheios de altos e baixos. 

Portanto, a dança dos beija-flores pela extensão das campinas simboliza a amplitude da jornada humana, cheia de possibilidades e horizontes a serem explorados.

A efemeridade da beleza e das experiências da vida

O poeta utiliza a imagem dos beija-flores bailando nos prismas da luz, de solto pólen dourados, para lembrar da efemeridade da beleza e das experiências da vida. 

Na verdade, os momentos luminosos, como prismas de luz, refletem a fugacidade do tempo.

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Alberto de Oliveira é bem claro quando afirma:

Sobem às altas colinas,
Descem aos vales formosos,
E espraiam-se após ruidosos
Pela extensão das campinas.

Depois, sussurrando a flux
Dos cactos ensanguentados,
Bailam nos prismas da luz,
De solto pólen dourados.

Assim como o pólen dourado representa as preciosas partículas de experiências que se dispersam com o vento do destino.

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A última estrofe, onde o poeta descreve o beija-flor mergulhando no gérmen lascivo de uma flor, evoca a intensidade da paixão e o ciclo da vida. 

Uma jornada fugaz

Em meio à dança efêmera dos beija-flores no poema, somos convidados a refletir sobre a riqueza e complexidade da vida. 

Na verdade, o escritor Alberto de Oliveira, por meio de sua poesia, incentiva os leitores a apreciar cada momento, reconhecendo a beleza nas pequenas coisas.

Ele termina escrevendo:

E não haver uma rosa
De tantas, uma açucena,
Uma violeta piedosa,
Que quando a morte sem pena

Um destes seres fulmina,
Abra-se em férvido enleio,
Como a alma de uma menina,
Para guardá-lo no seio!

Logo, a compreender que, assim como os beija-flores, nossa jornada é fugaz, porém, carrega consigo a promessa de encanto e significado.

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Até mesmo esses poemas sobre flores irão te ajudar a ser uma pessoa mais feliz e entender o quanto a literatura pode ser transformadora.

Você gostou desse lindo poema de Alberto de Oliveira para se emocionar com boa literatura? Então não perca mais tempo e compartilhe com seus amigos e familiares essas lindas palavras.

Claudio Bernardo
Escrito por

Claudio Bernardo

Redator Web desde 2017, um leitor voraz e apaixonado por livros de ficção histórica.