O que significa a Sexta-Feira da Paixão? Vai te emocionar de verdade

Se você já está acostumado a comemorar a Semana Santa e todas as celebrações que envolvem a Páscoa, com certeza você conhece a sexta-feira da paixão.

Bastante conhecido como sexta-feira santa, ou sexta-feira da paixão, essa data relembra o dia em que Jesus Cristo foi julgado, condenado e crucificado até a morte.

A paixão presente nas comemorações da sexta-feira da semana santa vem da palavra latina “passio”, que significa sofrimento.

Essa data é muito importante para as comemorações religiosas e cristãs, isso porque a crucificação de Cristo é uma grande prova de amor de Deus e as promessas se cumpriram.

O que significa a sexta-feira da Paixão?

É nas comemorações na sexta-feira da paixão que muitos cristãos se recordam dos momentos difíceis dos últimos dias de Jesus Cristo aqui na terra.

Os sofrimentos de Cristo Jesus fazem parte do caminho para o calvário e a crucificação. Esse sacrifício do filho de Deus é uma linda história de amor e sacrifício para perdoar os pecados da humanidade.

Além disso, para os cristãos ao redor do mundo essa data é bastante marcante pelo gesto de amor incondicional de Jesus Cristo e de Deus em nos dar a salvação eterna através desse ato.

A sexta-feira da paixão e a Páscoa

O nosso senhor e salvador Jesus Cristo entregou sua vida carregando em uma cruz pesada nos ombros para receber todos os nossos pecados e nos perdoar.

Por isso, é sexta-feira da paixão, para diversos cristãos ao redor do mundo, é uma data para jejuar e orar e relembrar o sacrifício de Cristo na cruz do calvário.

Em diversos locais ao redor do mundo ocorrem tradicionais encenações da paixão de Cristo representando a morte e ressurreição do filho de Deus.

Apesar de muitas pessoas focarem no Domingo de Páscoa, a sexta-feira da paixão é um dia bastante importante para toda a semana santa e as celebrações religiosas que envolvem a Páscoa.

A sexta-feira da Paixão na Bíblia

Confira a seguir em Mateus 27:33-50 a parte exata da Bíblia em que fala da sexta-feira da Paixão, detalhando tudo que Jesus passou até morrer por nós.

“Chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira, e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas, depois de prová-lo, recusou-se a beber.

Depois de o crucificarem, dividiram as roupas dele, tirando sortes. E, sentando-se, vigiavam-no ali.

Por cima de sua cabeça colocaram por escrito a acusação feita contra ele: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.

Dois ladrões foram crucificados com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda. Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça e dizendo: “Você que destrói o templo e o reedifica em três dias, salve-se! Desça da cruz, se é Filho de Deus! “

Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos zombavam dele, dizendo: “Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo! E é o rei de Israel! Desça agora da cruz, e creremos nele.

Ele confiou em Deus. Que Deus o salve agora, se dele tem compaixão, pois disse: ‘Sou o Filho de Deus! ’”

Igualmente o insultavam os ladrões que haviam sido crucificados com ele. E houve trevas sobre toda a terra, do meio dia às três horas da tarde. Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni? ” que significa: “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?”

Quando alguns dos que estavam ali ouviram isso, disseram: “Ele está chamando Elias”. Imediatamente, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber.

Mas os outros disseram: “Deixem-no. Vejamos se Elias vem salvá-lo”. Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito.”

Oração para a sexta-feira da Paixão

Querido Deus,

Lembramos hoje, a dor e o sofrimento da cruz, e tudo o que Jesus estava disposto a suportar, para que pudéssemos ser libertos. 

Ele pagou o preço, um sacrifício tão grande, para nos oferecer o dom da vida eterna.

Ajude-nos a nunca subestimar este enorme presente de amor em nosso nome. Ajude-nos a ser lembrados do custo de tudo isso. 

Perdoe-nos por estarmos muito ocupados ou distraídos com outras coisas, por não reconhecermos plenamente o que você deu gratuitamente, o que você fez por nós.

Obrigado, Senhor, porque pelas tuas feridas fomos curados. Obrigado porque por causa do seu enorme sacrifício podemos viver livres. Obrigado porque o pecado e a morte foram vencidos e porque seu poder é eterno.

Obrigado por podermos dizer com grande esperança: “Está consumado…” Pois sabemos o que ainda está por vir. 

E a morte perdeu seu aguilhão. Nós te louvamos porque você está fazendo novas todas as coisas.

Em nome de Jesus, Amém.

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Versículos para a sexta-feira da paixão de Cristo

Protege todos os seus ossos; nenhum deles será quebrado. (Salmos 34:20)

Mas Jesus, com um alto brado, expirou. (Marcos 15:37)

Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. (Mateus 27:50)

Vejam, o meu servo agirá com sabedoria; será engrandecido, elevado e muitíssimo exaltado. (Isaías 52:13)

Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? Por que estás tão longe de salvar-me, tão longe dos meus gritos de angústia? (Salmos 22:1)

Dividiram as minhas roupas entre si, e lançaram sortes pelas minhas vestes. (Salmos 22:18)

e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas ele, depois de prová-lo, recusou-se a beber. (Mateus 27:34)

Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus. Amarraram-no. (João 18:12)

Tendo-o provado, Jesus disse: “Está consumado!” Com isso, curvou a cabeça e entregou o espírito. (João 19:30)

Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: “Verdadeiramente este era o Filho de Deus!” (Mateus 27:54)

Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados. (1 Pedro 2:24)

…

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Escrito por

Claudio Bernardo

Redator Web desde 2017, um leitor voraz e apaixonado por livros de ficção histórica.