Gestante descobre cancêr de mama e placenta ajuda a preservar bebê durante quimioterapias
O câncer de mama foi uma noticia assustadora e inesperada durante a gravidez da psicóloga Aline. A história é emocionante e...
É de se imaginar que uma gravidez seja motivo para muitas comemorações e alegrias. No entanto, o enredo dessa história mostra a aflição de uma mãe que sequer imaginaria os desafios que teria que enfrentar, após descobrir um câncer de mama durante a gravidez.
Esse caso aconteceu com a psicóloga Aline Borges. Ela sempre teve o sonho de ser mãe e sua gestação havia sido muito desejada. O que ela não imaginava é que após 4 meses, receberia a notícia de um diagnóstico de câncer de mama.
Isso mudou completamente os rumos da maternidade e hoje vamos levantar essa linda história de superação. Quer ser emocionar com a gente? Se surpreenda com as bênçãos que Aline pôde vivenciar.
Mulher descobriu câncer de mama durante a gravidez e precisou passar por quimioterapia
Ao receber essa notícia, a primeira emoção que tomou conta de Aline foi o choque. Em entrevista ao portal Pais&Filhos, a psicóloga afirma ter ficado sem chão.
Além de ter entrado em um estágio de choque inconsciente, ela sequer conseguia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Seu maior medo era não poder ver a filha crescer.
A equipe médica afirmava que aquele era um caso raro e muito grave. Apesar dessa informação assustar, eles afirmaram que apesar da urgência, era possível fazer um tratamento mesmo estando grávida.
A esperança é de um tratamento
As quimioterapias durante a gravidez não eram uma opinião unânime. Enquanto alguns médicos acreditavam na possibilidade de realizar as quimioterapias, outros afirmavam que aquilo seria muito prejudicial ao bebê.
Aline estava em busca de diferentes opiniões e decidiu parar quando um dos médicos visitados sugeriu um aborto. Para ela, isso era algo fora de cogitação. Pensando nisso, retornou à primeira equipe e seguiu o protocolo de tratamento.
Aline correu o risco de passar por um tratamento que talvez não fosse tão eficiente. Por outro lado, ela só conseguia pensar em manter o bem-estar da filha e essa era a opção mais viável.
A gestação foi um milagre
Mesmo enfrentando todos os problemas e efeitos colaterais da quimioterapia, a filha de Aline permanecia crescendo saudável. Parte da equipe médica afirmou que a menina nasceria com 28 semanas, mas surpreendentemente, a gestação durou até a 34ª.
Enquanto o parto não chegava, Aline tentava focar no enxoval e nos preparativos para a chegada da bebê. A jovem relata que foi muito difícil focar na gravidez enquanto sofria com todos os efeitos da quimioterapia.
A placenta salvou o bebê de Aline…
A quimioterapia foi um dos tratamentos escolhidos por ser eficiente. Foi também uma orientação da equipe médica já que o bebê estava protegido pela placenta. O que eles fizeram para diminuir os impactos da quimio, foi fazer um procedimento menos agressivo ao tumor.
A resposta de Aline a quimioterapia foi incrível. Seu maior medo era não estar viva para acompanhar o crescimento da filha e hoje as duas se encontram bem e saudáveis, após 6 anos do diagnóstico.
Jornalista, redatora, gerenciadora de mídias sociais e astróloga! Sempre antenada com as trends digitais e novidades relacionadas ao bem-estar humano!