Jovens se assustam com cachorro no meio do mar e fazem resgate inusitado
Enquanto festejavam em alto mar, um grupo de jovens encontraram um cachorro que estava lutando pela própria vida.
Um grupo de jovens a bordo de uma lancha se divertia com uma bela festa, como é de direito da idade, em alto mar na costa da Flórida. Sol a pico, mar azulado, céu limpo: tudo digno de um dia de lazer.
Enquanto a festa rolava, um deles avistou um objeto no mar. O que poderia ser mais um delírio alcoólico de um dos boêmios, foi constatado como um objeto real pelos demais que colocaram a lancha na direção do objeto estranho.
Sem uma visão clara do objeto, teorias são levantadas. A mais aceita de todas é que se tratava de uma chapéu. Mas não era um chapéu comum, era um estranho e desconhecido: um chapéu em forma de cachorro.
Mas ao se aproximar do objeto, a surpresa foi geral. Era um cão! Como era possível? Ninguém imaginava! Mas havia sim um cachorro lutando para sobreviver em alto mar. Imaginar de onde o cachorro veio foi difícil no momento. Não havia hipóteses realistas.
O cão que se movimenta num misto de nado e debatidas desesperadas para sobreviver foi resgatado por um dos tripulantes que se lançou ao mar e trouxe a bordo o cão. Como aquilo era possível?
O mistério dos mares
Os gregos antigos acreditavam que Poseidon recebeu o mar como sua parcela de domínio divino. Com ele no mar habitavam outras tantas divindades como Tétis, mãe de herói Aquiles, e as sereias, donas de um canto hipnotizador. Seria o cão de alguma dessas divindades? Ou teria vindo a nado do Japão?
Nenhuma dessas possibilidades eram dignas de crédito, mas a incógnita da origem do cachorro permanecia. Uma vez a bordo, o cão se balançava com o objetivo de se secar e ao observá-lo de perto foi possível notar uma coleira.
Na coleira, como se esperava, estavam o nome do cachorro, Zuko, os dados da família do misterioso cão e a possível solução para o mistério de sua origem. Ansiosos de imediato os garotos ligaram para o contato descrito ali.
Mistério resolvido
Na ligação era perceptível a chateação e ar de choro que pairava do outro lado da linha. Em outra embarcação, os donos lamentavam a perda do cachorro. Ao que tudo indica, num solavanco natural do mar o cãozinho teria caído na água, sem que os donos percebessem.
Por sorte a embarcação de Bryan e seus amigos estava na proximidade e prestou socorro ao cachorro.
A família do animal foi só alegria e gratidão aos jovens por terem o salvo. De imediato providenciam um colete salva vidas para ele para prevenir risco nas próximas viagens.
Dizem que o mar guarda segredos inimagináveis. O mar é uma colossal cova, ali foram guardados os mais diversos segredos, mas de lá também surgem as mais diversas surpresas: tesouros escondidos, cidades submersas e por aí vai.
Fonte: The Dodo
Formado em História, entusiasta da literatura, apaixonado por artes.