Policial ampara mulher aos prantos após ter sido usada como refém
Depois de ter sido arrastada com uma arma na cabeça, mulher é amparada por policial ao cair em prantos aliviada.
Ainda ontem, uma jovem passou por um momento de pura tensão após uma tentativa de assalto na loja em que ela trabalha, onde acabou sendo usada como refém por um dos assaltantes.
Vitória de Oliveira, de 21 anos, trabalha em uma loja de celulares em um local bastante movimento que fica em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro.
Ainda ontem, três rapazes entraram na loja em que Vitória trabalhava para fazer o roubo. Vendo que a polícia estaria o encurralando, um dos bandidos chegou a pegá-la como refém.
Ao andar por mais ou menos 200 metros, essa jovem viveu um morrendo de terror ao ser arrastada por ele durante dois quarteirões ao sair da loja:
“Ele botou a arma na minha costela, o tempo todo falando que ele ia me matar. Eu tentava ficar o mais calma possível. Ele pedia pra eu falar com os policias e eu falava, pedia, tentava falar com ele, também. Tentava acalmar ele, mas ele estava muito desorientado. E ele continuou andando, andando, falando que não ia me soltar”, disse ela.
Não podemos nem definir o momento de tensão que a Vitória viveu. Foram exatos 15 minutos sentindo uma arma em sua cabeça, enquanto ouvia do assaltante que seria morta.
Um grande alívio e o socorro na hora certa
Nesse meio tempo, a polícia já havia chegado ao local e tentava trocar conversas com o bandido que segurava Vitória como refém para tentar escapar.
No meio das pessoas, havia um policial a paisana que tentava se aproximar. Na tentativa de salvar a jovem e capturar o assaltante, ele chegou a disparar três tiros.
E um deles acabou atingindo a cabeça dele e trouxe a chance da Vitória conseguir escapar das suas mãos e procurar-se estar segura. Foi quando acabou sendo amparada por um policial que estava no local.
Se sentindo livre daquela situação cheia de terror, a jovem chegou a contar ainda que foi como se todo o medo tivesse ido embora e ao receber o abraço, sentia-se protegida por saber que não estava em perigo.
Emocionada, disse que ao perceber que tinha sido abraçada por alguém que estava ali para lhe proteger, simplesmente desabou, pois já tinha se mantido forte por muito tempo. E disse mais:
“Nasci de novo. Quero agradecer primeiramente a Deus e a todos os policiais envolvidos. Não tenho como expressar a alegria de poder voltar pra casa hoje e ver minha família novamente”
Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.