Pesquisadores encontram superanticorpos raros ontra o coronavírus em americano
Se questionando sobre os riscos que tem e nunca ter pego coronavírus, uma grande descoberta acabou sendo feita: superanticorpos!
A cada dose de avanço que chegamos a receber, com certeza é mais uma dose de esperança que o mundo passa a ter para o fim de tudo isso que ainda estamos vivendo de forma global.
Nessa semana, alguns pesquisadores descobriram que um norte-americano chegou a apresentar em seu organismo “superanticorpos” conta o coronavírus.
John Hollis, de 54 anos, é o rapaz que está sendo estudado pela Universidade George Mason, nos Estados Unidos, por ser imune ao coronavírus e as suas variantes.
Quando tudo chegou a ser descoberto por acaso, John, que também é funcionário da universidade, se voluntariou para prosseguir com um estudo científico que possa tirar proveito em relação à curas.
Sendo convidado a falar um pouco mais sobre esse caso incrivelmente raro, o neurocirurgião Fernando Gomes contou o seguinte ao canal de notícias CNN:
“Esse caso mostra que existe uma variação biológica e um caminho para nós controlarmos essa pandemia, que é a vacinação. Isso porque todo mundo tem que ter anticorpos e uma defesa imunológica para conseguir combater o coronavírus”.
Essa descoberta chegou a ser feita quando o John, que trabalha na parte de comunicação da universidade, conversou com um o colega, o Lance Liotta.
Falando sobre os seus medos e riscos, contou ao Lance Liotta, médico e pesquisador bioengenheiro da universidade, que nesses três meses não chegou a apresentar nem mesmo sintomas leves da doença.
Um susto que ao mesmo tempo lhe trouxe um alívio indescritível
Quando soube que o seu organismo produzia esses raros anticorpos de forma natural, ao mesmo tempo que se assustou com a “suposta novidade”, também se sentiu aliviado por tudo isso: “Sou imune a ele? Meus anticorpos podem ajudar a ciência moderna? Era muito para processar.”
O neurocirurgião Fernando Gomes chega a comentar que:“Estudos mostram também que alterações em receptores de células imunológicas propiciam a pessoa a ter uma evolução desfavorável em relação ao coronavírus.”
Em outras palavras, o neurocirurgião explica que da mesma forma que existem pessoas que são mais propensas a serem contaminas, existem outras que apresentam avanços em seu organismo em uma situação completamente contrária.
E continua: “Então, provavelmente, essa resposta que nós vemos, como a questão do sedentarismo, obesidade e outros fatores de risco [não ditam se a doença será grave]. Existe um componente genético que reflete na forma em que o sistema imunológico é constituído e, na forma, a pessoa estaria mais apta ou não para combater naturalmente a doença.”
Ainda com medo acerca de toda essa novidade, John Hollis não vai se privar das pesquisas e vai colaborar como puder para trazer avanços maiores em relação as construções de novas formas de proteção contra o vírus.
Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.